Una cosa más:
O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Itu (CUT), Dorival de Jesus do Nascimento, relata que nas assembleias tem sido grande o apoio dos metalúrgicos às propostas de flexibilização. Ele diz que, para evitar pressão sobre os funcionários, decidiu adotar nesses casos votação secreta.
"Nós não estamos tendo menos do que 90% de apoio dos trabalhadores às propostas. Só em uma empresa os funcionários recusaram, por 63%, um acordo que previa a implantação de banco de horas."
Vale tanto a la izquierda como a la derecha: el basismo (de la COB en la escalada inflacionaria del 85, de la CGT en la escalada inflacionaria del 74/75?) no necesariamente lleva a los sindicatos a radicalizar la demanda salarial. Aunque está el factor tiempo, digo: también hay un aprendizaje, ¿no? O sea, está la posibilidad de que ahora que la herida más grossa de la clausura del modelo sustitutivo (la desocupación abierta) se empiece a cerrar, el pueblo "quiera paz". Aprendizaje o disciplinamiento.